Melody is a 1971 British film directed by Waris Hussein about "puppy love". It was released as S.W.A.L.K. in the United Kingdom (S.W.A.L.K. is a message traditionally written on the envelopes of love letters by British schoolchildren, standing for Sealed With A Loving Kiss). The film starred Jack Wild, Mark Lester and Tracy Hyde.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
Que desactualizada, Deus meu!
Digamos que desde a última vez que aqui desabafei apenas passaram 12 meses e 10 dias!!! Caramba tão rápido NÃO... foi como os 30 anos de carreira do Rui Veloso, o nosso Pai do Rock. Aqui deixo um dos tantos espectáculos que assisti, mas claro um dos melhores e vocês perceberão porquê! Bjs
terça-feira, 27 de outubro de 2009
O TEMPO PERGUNTA AO TEMPO, QUANTO TEMPO O TEMPO TEM. O TEMPO RESPONDE AO TEMPO QUE O TEMPO TEM TANTO TEMPO, QUANTO TEMPO O TEMPO TEM.
"Siddhartha disse:
- Por vezes tive ideias, sim, e conhecimentos. Senti por vezes, por uma hora ou um dia, sabedoria dentro de mim, tal como sentimos a vida dentro do nosso coração. Foram muitas as ideias, mas seria difícil eu partilhá-las contigo. Sabes, Govinda, esta é uma das ideias que eu descobri: a sabedoria não pode ser partilhada. A sabedoria que um sábio tenta partilhar soa sempre a loucura.
- Estás a brincar comigo? - perguntou Govinda.
- Não estou a brincar. (...)Podemos partilhar conhecimentos , mas não a sabedoria. (...) Tudo o que pode ser pensado com o pensamento ou dito com palavras é parcial, tudo é parcial, tudo é metade, a tudo falta a totlidade, integralidade,unidade.Quando o sublime Gotama ensinava acerca do mundo, era obrigado a dividi-lo em Sansara e Nirvana, em ilusão e verdade, em sofrimento e libertação.(...) uma pessoa nunca é completamente santa ou completamente pecadora. (...) Parece ser assim, porque estamos subjugados pela ilusão de que o tempo é algo real. (...) o tempo não existe, também não existe a aparente diferença entre mundo e eternidade, entre sofrimento e bem-aventurança, entre mal e bem, é também uma ilusão."
In "Siddhartha", de Herman Hesse
- Por vezes tive ideias, sim, e conhecimentos. Senti por vezes, por uma hora ou um dia, sabedoria dentro de mim, tal como sentimos a vida dentro do nosso coração. Foram muitas as ideias, mas seria difícil eu partilhá-las contigo. Sabes, Govinda, esta é uma das ideias que eu descobri: a sabedoria não pode ser partilhada. A sabedoria que um sábio tenta partilhar soa sempre a loucura.
- Estás a brincar comigo? - perguntou Govinda.
- Não estou a brincar. (...)Podemos partilhar conhecimentos , mas não a sabedoria. (...) Tudo o que pode ser pensado com o pensamento ou dito com palavras é parcial, tudo é parcial, tudo é metade, a tudo falta a totlidade, integralidade,unidade.Quando o sublime Gotama ensinava acerca do mundo, era obrigado a dividi-lo em Sansara e Nirvana, em ilusão e verdade, em sofrimento e libertação.(...) uma pessoa nunca é completamente santa ou completamente pecadora. (...) Parece ser assim, porque estamos subjugados pela ilusão de que o tempo é algo real. (...) o tempo não existe, também não existe a aparente diferença entre mundo e eternidade, entre sofrimento e bem-aventurança, entre mal e bem, é também uma ilusão."
In "Siddhartha", de Herman Hesse
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Regressei com o Outono!
Passados dois anos, um mês e 3 dias em que nem mais uma palavra viveu no meu blog, eis-me de novo. Mas agora perdida ou melhor imune à dor, todo o tipo de dor. Alguém que goste de escrever precisa sentir dor. A dor faz-nos pensar, pesar prós e contras, distinguir o bem do mal.
Passados dois anos cresci ou melhor cresci na versão dos humanos.Passei a usar carapaça e por vezes deixar que a cabeça desenterre da areia, mas só por um bocadinho.Isto sim é viver!!! Andei enganada estes anos todos. Afinal na Primavera os passarinhos fazem os ninhos com mil cuidados para os seus filhinhos, as andorinhas regressam dos países quentes onde passaram o Inverno, as árvores em flor, as rosas em botão, as primeiras cerejas, os primeiros morangos,...deixando a ficção e passando à realidade, os passarinhos não têm filhinhos pois não encontram árvores para fazerem os ninhos, as andorinhas já não fazem os ninhos junto aos telhados, nem esvoaçam o céu chilreando pois o volume dos carros, dos rádios, dos telemóveis ou o silêncio de quem passa com o seu Mp3 ou o seu Ipod já não o permite.As árvores estão raquíticas da poluição, o seu tronco já não se ergue majestosamente, mas sim todo torto, desengonçado, as rosas já não têm cheiro e podem ser douradas ou prateadas, mas não nascem assim, já não se usam brincos de cerejas como no livro da "Anita e as 4 estações" ou sentados nas árvores os miúdos fazem concursos de caroços,o sabor dos morangos foi aniquilado e ...tudo vem de Espanha, até as andorinhas!!! Uma andorinha não faz a Primavera, um bando de andorinhas já não faz a Primavera. Mas tudo isto não interessa nada, estamos no Outono!
E mais livros alguns polémicos:
- Fúria Divina de José Rodrigues dos Santos;
- Caim de José Saramago;
- Que cavalos são aqueles que fazem sombra no mar? de António Lobo Antunes
P.S.: os últimos são os primeiros, fico pelo de Lobo Antunes, sempre perturbante, sempre sereno. Passo ao lado de Saramago que não soube envelhecer e já se esqueceu de como conseguiu a sua grande obra prima que tanto gostei "Memorial do Convento" e finalmente dou a mão à palmatória e enterro a cabeça na areia quando ouço Al-Qaeda.
Passados dois anos cresci ou melhor cresci na versão dos humanos.Passei a usar carapaça e por vezes deixar que a cabeça desenterre da areia, mas só por um bocadinho.Isto sim é viver!!! Andei enganada estes anos todos. Afinal na Primavera os passarinhos fazem os ninhos com mil cuidados para os seus filhinhos, as andorinhas regressam dos países quentes onde passaram o Inverno, as árvores em flor, as rosas em botão, as primeiras cerejas, os primeiros morangos,...deixando a ficção e passando à realidade, os passarinhos não têm filhinhos pois não encontram árvores para fazerem os ninhos, as andorinhas já não fazem os ninhos junto aos telhados, nem esvoaçam o céu chilreando pois o volume dos carros, dos rádios, dos telemóveis ou o silêncio de quem passa com o seu Mp3 ou o seu Ipod já não o permite.As árvores estão raquíticas da poluição, o seu tronco já não se ergue majestosamente, mas sim todo torto, desengonçado, as rosas já não têm cheiro e podem ser douradas ou prateadas, mas não nascem assim, já não se usam brincos de cerejas como no livro da "Anita e as 4 estações" ou sentados nas árvores os miúdos fazem concursos de caroços,o sabor dos morangos foi aniquilado e ...tudo vem de Espanha, até as andorinhas!!! Uma andorinha não faz a Primavera, um bando de andorinhas já não faz a Primavera. Mas tudo isto não interessa nada, estamos no Outono!
E mais livros alguns polémicos:
- Fúria Divina de José Rodrigues dos Santos;
- Caim de José Saramago;
- Que cavalos são aqueles que fazem sombra no mar? de António Lobo Antunes
P.S.: os últimos são os primeiros, fico pelo de Lobo Antunes, sempre perturbante, sempre sereno. Passo ao lado de Saramago que não soube envelhecer e já se esqueceu de como conseguiu a sua grande obra prima que tanto gostei "Memorial do Convento" e finalmente dou a mão à palmatória e enterro a cabeça na areia quando ouço Al-Qaeda.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Yolanda
Amei, amo e amarei.
Sou uma apaixonada inveterada!
Esta canção é irresistível à àgua que escorre pela minha face.
Porque visita momentos de paixão.
Visita pessoas que amo e que com o tempo irão ser alvo da minha escrita.
Hoje dedico muito particularmente ao Homem que mais amo, meu Pai, que ontem celebrou 52 anos de vida em comum com a minha Mãe!!!
E a ti Luís, sempre! Deste-me a melhor prenda do Mundo.
Diz assim:
Yolanda
Esto no puede ser no mas que una canción
Quisiera fuera una declaración de amor
Romántica sin reparar en formas tales
Que pongan freno a lo que siento ahora a raudales
Te amo
Te amo
Eternamente te amo
Si me faltaras no voy a morirme
Si me faltaras no voy a morirme
Si he de morir quiero que sea contigo
Mi soledad se siente acompañada
Por eso a veces se que necesito
Tu mano
Tu mano
Eternamente tu mano
Cuando te vi sabia que era cierto
Cuando te vi sabia que era cierto
Este temor de hallarme descubierto
Tu me desnudas con siete razones
Me abres el pecho siempre que me colmas
De amores
De amores
Eternamente de amores
Si alguna vez me siento derrotado
Si alguna vez me siento derrotado
Renuncio a ver el sol cada mañana
Rezando el
Credo que me has enseñado
Miro en tu cara y digo en la ventana
Yolanda
Yolanda
Eternamente Yolanda
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